Solidarius Caelestis
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Mensagem  D. Criador Qui Jan 28, 2010 10:46 pm

A história do meu personagem do rag.
Bom espero que gostem, a história será dividida por partes.


O Nascimento

Num dia chuvoso e trovejante, ouve-se um grito feminino dentro de uma pequena cabana no meio da floresta:
-AAAAAAAAAAAAAAAAAA
Dentro da cabana de madeira, de moveis simples se encontram Edward, Homem formado na academia de Gefen, esperto mas rabugento, casado com Flor, Caçadora e louca por festas (embora viva isolada na floresta com seu marido Edward).
-A bolsa estourouuuu vai chamar a sacerdote logo, disse Flor.
-Estou indo, estou indo, disse Edward correndo pela floresta, naquela noite caótica.
Após alguns minutos de Corrida Edward entrou em uma casa de pedra e gritou:
-VAI NASCERRR
-Mas é muito cedo, deveria ter usado revelação hoje de manha...
A sacerdote mira agi em si e no Edward e correm em direção a floresta escura. Rapidamente chegam a velha cabana onde Flor se encontra gemendo de dor.
A sacer diz num grito suave: eu te Abençou e que sua dor seja rápida AGI UP, e assim nasce o pequeno baby Ramid, com olhos castanhos e grande potencial.
-Ufa, achei que não ia sair mais, disse Flor
-CURAR
-Até que fim acabou.
-10k pelos buf e 5k pela cura
-OQUE o.O, disse Edward Louco com a sacerdote.
-Vo congelar sua casa sua DOIDA
-Calma calma tava brincando...
Assim acaba aquele dia agitado e o pequeno baby já começa a tomar experiência de tudo o que se passa em volta.


PARTE 1... COMPLETA
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Mensagem  Edward/Kira Qui Jan 28, 2010 11:43 pm

Cara, ficou muito boa e engraçada a história. Eu ri muito na parte da Flor morando isolada porém louca por festas. Uma pena que foi BEM curta... ah, e rabugento é $%¨%#&*)#. Razz

Ramid? shuiahsuahsiuahsiuahsauishaiushasi
(Leafar que se cuide!!!!!! ;D)

Bom, até que você leva jeito pra escrever, na próxima tenta escrever um história maior, vai ficar rox Smile
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Mensagem  D. Criador Sex Jan 29, 2010 10:53 pm

Parte 2, 5 anos se passaram em um piscar de olhos. Está um pouco maior esta parte. Comentem ;D


O inicio de um Sonho


No quinto aniversario do Baby Ramid, Flor e Edward resolveram ir em Payon para comemorar, Ramid nunca havia saído da floresta e por isto estava ansioso, assim como Flor que tava afim de gastar a grana de seu marido.
-Falta muito papai?, disse Ramid.
-Estamos quase lá, disse Edward.
Chegando em Payon o pequeno baby se adimira com todas aquelas casas e pessoas andando por lá, mas de repende escuta um Grito estérico:
-BENHÊ, as flechas de fogo tão na ofertaaa, disse Flor como uma louca.
-Ok... ok, quanto você quer desta vez?, diz Edward já sabendo o que ia acontecer
-Me da 4k que eu me arranjo.
-Flor meu doce, só tenho 2k, porque acham que viemos a pé...
-Uhm... ta serve.
*Edward incrédulo percebeu que caiu na armadilha de Flor e agora estava falido*
Enquanto isso o pequeno Ramid olha fixamente um show que acontece no momento e se adimira com um bardo tocando e 2 odaliscas dançando freneticamente.
-PAPIIII quero um violão que nem daquele cara, diz Baby Ramid
-Você parece tua mãe, mas dessa vez chegou tarde ela já me limpou aqui.
Mais adiante Flor volta com uma sacola cheia de coisas, obviamente não havia flechas lá.
-As compras parecem ter sido proveitosas..., disse Edward insinuado o gasto excessivo.
-Só um pouco, você precisa é arranjar um emprego, viver do bolsa midgard não da nem pro começo, disse Flor, nem percebendo a insinuação.
-Eu hein, você não quer que eu volte a dar aulas em Juno neh, aquele lugar iria me deixar louco, tantos prazos, tantos loucos, tantos nerds.
-Te vira
Interrompendo a conversa Ramid mudando totalmente o assunto:
-Papis aquela lá não é a sacer?
Os dois olham e vêem a sacerdotisa enchendo a cara num barzinho.
-Isso é coisa que se faça? Você é uma sacerdotisa, disse Edward pasmo com a cena.
-Que isso “Hicks”... isso aqui “Hicks”... é água benta hehehe.
Gritos próximos começam:
-Venham Venham, o concurso de melhor atirador vai começar e o premio é a fantástica quantia de 50k.
-UAU, vou participar disso e comprar mais “flechas”, disse Flor com um brilho estranho nos olhos.
O campeonato era simples, tiro ao alvo, quem acertava mais continuava no concurso. Flor como tinha um grande tempo livre praticava bastante arco e flecha na floresta, vencer este concurso foi fácil.
-Mamãe agora que temos dinheiro compra um violão que nem daquele cara para mim?, disse Baby Ramid esperançoso.
-Desculpe filho as “flechas” são mais importantes no momento, disse Flor correndo como louca em direção as lojas.
-Floooor compra umas águas “Hicks”... bentas para mim heheh “Hicks”.. he, disse a sacerdotisa, dando uma piscadinha e quase caindo no chão.
Já estava anoitecendo, Flor com 2 sacos cheios de itens, Edward preocupado com o que a flor disse sobre arranjar um emprego e pequeno Ramid desanimado por não poder comprar seu instrumento, todos voltam para casa juntos.
Edward após todos todos irem para a cabana ainda teve que levar a sacerdotisa para casa dela, já que ela não se lembrava do caminho.
Já na cabana da floresta Ramid estava aparentemente triste e Flor se lembra do que o pequeno baby havia pedido e teve uma idéia.
-Ramid, já sei como você vai ter aquele violão, disse Flor com um sorriso forçado.
-COMO?, dando um imenso sorriso, diz o pequeno baby.
-Eu fiz muitas compras e... tan tan tan
Com um sorriso que começava até a doer as bochechas o pequeno Ramid pensa que havia um violão no meio daquelas tralhas que a mãe comprou.
-Aqui para você meu arco antigo
-... (não entendendo nada)
-Com esse arco você pode treinar a atirar flechas e ganhar aquele concurso da cidade.
Uma pequena lagrima sai dos olhos de Ramid e ele sai correndo para seu quarto.
*Que droga é ser pobre, pensa baby Ramid*
Na manha do outro dia Ramid percebe que o arco poderia lhe ser útil então o pegou e foi para fora da cabana praticar.
-Irei ser tão bom com este arco que todos me darão seu dinheiro.
Começou a treinar atirando em arvores, porém sem grande sucesso.
No jantar Edward percebe que o pequeno baby esta triste e pergunta:
-O que houve com você? Tua mãe de espancou de novo?
-Não é isso, é que eu não sei usar arco, minhas mãos estão doendo e eu ainda não sei acertar.
-Eu te ajudo a treinar filho, disse Flor já animada.
-Oba *-*
Bem de manha Flor e Ramid já estavam treinando na floresta, Flor já havia o ensinado a não ser afobado, se concentrar, visualizar o alvo. Ramid já estava muito melhor do que antes, mas claro muito abaixo do nível de sua mãe. Tudo continuava tranqüilo até uma simples conversa entre os 2.
-Mãe como você ficou tão boa com o arco?
-Na verdade eu com 3 anos fui abandonada no meio da floresta mas com sorte achei o corpo de um homem morto no chão peguei dele sua faca e seu arco, e com elas aprendi a sobreviver sozinha, aos 4 anos eu já era a Rainha da Floresta.
Obviamente Flor havia exagerado um pouco sua história, mas Baby Ramid ainda era ingênuo e acreditou em tudo.
Na manha seguinte enquanto Edward esquentava o leitão que Flor havia caçado recentemente para o café da manha.
-Adoro Leitão /fome, disse Edward
Flor começa a olhar ao redor e Edward pergunta:
-O que você esta procurando meu bem?
-Nosso filho, será que ele esta treinando a essa hora da manha?
-Vou procura-lo
Edward se ajoelha no chão, coloca as mãos palma com palma, como se ora-se, fecha os olhos e por alguns segundos fica imóvel até que... REVELAÇÂO, diz Edward com os olhos ainda fechado, uma aura flamejante é soltada de seu corpo e se transforma em um imenso olho de calor, por um momento Flor percebe está aura e sente como se Edward pudesse ver tudo e instintivamente grita:
-TARADO
O imenso olho se fecha rapidamente como se o encanto tivesse falhado.
-Flor não me distraia essa técnica usa muita concentração... Bom dentro de casa ele não esta, mas vi algo estranho....
-Algo estranho?
-No quarto dele parece que tem um tipo de papel enrolado com algum tipo de poder mágico.
-Ai ai o que ele apronto desta vez.
Os 2 entram na cabana novamente (mas flor coloca armadilhas em volta do leitão, nunca se sabe neh), sobem as escadas e entram no quarto de Ramid, desenrolam o papel, era uma carta que dizia:

Pap e mami.
Mamãe me contou de como com 4 anos virou a Rainha da Floresta.
Eu já tenho 5 e nem posso vencer aquele campeonato, então decidir fazer o mesmo treinamento do que a mamãe, peguei meu arco e alguma flechas emprestada, eu voltarei quando tiver conquistado a Floresta.
Sentirei saudades.


-Nossa ele usou meu pergaminho mágico para fazer uma carta, o que ele tem na cabeça?, disse Edward.
-Nosso filho fugiu /snif, e Flor fica se sentindo mal por exagerar a história.
-Não se desespere Flor, vou usar a revelação de novo e acho ele rapidinho.
-Espere...
-Que foi mor?
-Isso pode ser útil para ele, algum dia ele tem que aprender a se virar.
-Mas a floresta é perigosa de mais para ele, e eu não posso ficar muito tempo com revelação, alguém precisa cuidar dele.
-Posso chamar minha águia a Frutis, ela tem ótimos olhos e se o nosso pequeno precisar de ajuda ela é forte o bastante para salva-lo.
-Acho isso um pouco precipitado, mas... bom que seja, mas chame a sacerdotisa para abençoar a águia antes de manda-la, aquela pinguça.
-FRUTIS venhaaaaaaaaa.
-Ai meus ouvidos.
Uma grande águia vem dos céus como se já soubesse que seria chamada, e para bem acima de Flor.
-Procure meu filho vigie ele, mas não deixe ele perceber que você esta lá, a não ser que seja preciso protege-lo.
Ramid contava com um arco e muitas flechas, usava roupas leves, e um pequeno canivete, as flechas estavam pesando para ele, mas ele estava determinado a se tornar tão forte quanto sua mãe e se tornar o novo rei da Floresta.
-Meu pergaminho..., disse Edward.



PARTE 2... COMPLETA
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Mensagem  *Morpheu.Musico* Ter Fev 02, 2010 10:38 pm

Ficou bom parabens todo advogado acaba virando escritor aehuahueahuea
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Mensagem  *Morpheu.Musico* Sáb maio 08, 2010 4:03 am

Essa coisa nao anda ta dois anos ja que essa historia nao se mexe fail acabo a fonte de inspirção do autor
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Mensagem  *Morpheu.Musico* Qui Out 07, 2010 4:21 am

5 anos depois a historia nao sai do lugar a flor teve ate uma filha ja e o
nb do ramid nao dominou essa floresta daki a pouco a filha da flor ta fazendo phd em matar
satan morroc e ele nao domina essa floresta kkkkkkkkk

KD O RESTO DA HISTORIA NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOB
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Mensagem  D. Criador Qui Out 07, 2010 12:38 pm

Eu sei, eu sei, enrolei para postar uma nova parte, mas sou meio vagal mesmo.
Espero que gostem.




A morte Verde


Após alguns dias de caminhada o pequeno Ramid já estava fora da floresta que um dia foi seu lar, agora estava em uma planice e via árvores, mas bem menos do que dentro da floresta. Com fome e ligeiramente desanimado já se passava por sua cabeça o que deveria fazer, sobreviver era algo bem monótono e resolveu por fim começar a caçar para comer. Imaginava que se continuasse a comer grama em poucos dias iria se transformar em uma vaca.
Continuou andando a procura de por algum animal que pudesse ser fatiado em cubinhos para saciar seu apetite, e realmente achou algo que parecia muito apetitoso, uma pequena criatura de cerca de 50 cm de altura, ligeiramente gordinho, verde, e algo que lhe deixou intrigado uma chupeta branca que ele tinha na boca.
Andando vagarosamente foi se aproximando por trás da criatura para não ser visto pela pequena criatura verde, porém a 5 metros de distancia da criatura, Ramid pisa em um graveto no chão e um pequeno barulho acontece, fazendo com que a criatura no mesmo momento olhe para ele.
Percebendo que sua vítima poderia correr, logo partiu para cima dela com sua pequena faca em mãos, pensando em fazer um corte rápido, embora estivesse no caminho de ser um caçador nunca lhe agradou ver alguém sofrer. Correu em direção a sua vítima e a 1 metro de distancia esticou o braço um pouco para trás para dar um golpe forte e certeiro mirando na garganta. Mas por alguma razão sentiu seu braço paralisado. Olhou para trás e viu algo que foi a coisa mais assustadora que já havia visto na vida.
Segurando sua mão, que estava com a faca, outra criatura verde, mas esta tinha cerca de 1,80 metros, quase que o dobro do nosso herói. Mas o que realmente o assustou foi que esta criatura tinha a boca de um vermelho brilhante que fazia os raios de luz refletirem nele. Arregalou os olhos e usando o medo ao seu favor juntou toda sua força em seu braço livre e acertou a barriga daquele monstro com as mãos vazias.
Ouvia-se o barulho do ar passando como se olhasse por toda aquela cena. O monstro verde de lábios vermelhos nem ao menos se curvou, sua barriga parecia feita de madeira e neste momento Ramid sabia, aquele era seu fim. Até que outra coisa aconteceu, uma voz grave foi escutada, a linguagem era arcaica, mas podia ser entendida se usando um pouco de lógica.
-Ahh janteer.
Ramid olha para ver o que é aquela voz e vê o que confirma o seu fim, uma terceira criatura verde, porém esta maior do que a de lábios vermelhos, com veias saltadas e músculos totalmente definidos portando uma machadinha em seu cinto. Porém o que mais o surpreendeu é que este apenas usava uma tanga - “realmente aqui será meu fim”.
Mesmo se debatendo Ramid foi facilmente amarrado em um tronco de uma grande árvore. A pequena e a grande criatura verde estavam, sem se importar, deixando que saliva escorresse por sua boca, o que dava um ar realmente nojento e assustador.
Sabendo que era o fim fechou seus olhos, aguardando até o momento em que eles nunca mais viriam a se abrir. Uma sensação quente corre pelo seu corpo, era quente, muito quente. Do fundo da alma Ramid da um Grito enquanto abre os olhos
-Tá QUENTE!
Enquanto parecia queimar no inferno algo estranho acontecia, um quarto elemento estava naquele lugar, não uma criatura verde, mas parecia tão humano quanto ele. Parecia ter uns 15 anos, e usando um sobretudo de tom pastel. Mas algo desviou sua atenção daquela cena quando viu que tudo ao redor estava queimando, inclusive ele mesmo.
-AAAAhhhhh, quente, quenteee! Socorro!
O ser humano de sobretudo olhou para Ramid e estendeu a palma da mão aberta em direção a ele e logo após isso fechou a palma da mão, ao mesmo tempo em que o fogo sumiu, como por mágica.
-Foi mal, nem vi que cê estava ai – disse o humano de sobretudo.
A grande criatura verde corria em estado de frenesis, com sua machadinha em mãos, atrás do ser humano, enquanto a criatura de lábios vermelhos se colocou na frente da pequena criatura verde.
O ser humano vestindo trajes de tom pastel começou suavemente mexer as mãos e Ramid lembrou-se que já havia visto algo muito parecido, uma imagem de um churrasco que teve com sua família veio a sua cabeça e lembrou-se de seu pai acendendo a fogueira com os mesmos movimento “Um mágico, é isso, estou salvo”.
Um pilar de fogo aparece do chão impossibilitando a criatura verde em frenesi de atacar ao mesmo tempo que ela recebia queimaduras por todo o corpo. O ser humano pega o mesmo graveto que foi dividido em 2 pela pisada de Ramid no inicio desta caçada. Um graveto e cada mão e o humano se concentra por um tempo, em alguns segundos os gravetos estão em chamas, e como um profissional de arremesso o humano mágico joga tais gravetos mirando na pequena criatura verde e grita:
-LANÇAS DE FOGO!
A criatura verde ao ver que o alvo era seu filho se colocou na frente deste ataque e sofre grandes queimaduras deixando em estado de semi-consciência. Vendo isso a criatura bombada corre para perto de sua mulher a pega no colo e com os dentes segura a pequena criatura verde pelo pescoço e corre em direção a floresta de Payon de onde a pouco tempo Ramid havia saído, mas não antes de mostrar um olhar assassino para o ser humano mágico e o ser humano que gerou todo o problema.
Apenas um pensamento passou na cabeça de Ramid “hoje não serei jantar, ufa”. Enquanto o humano mágico chegava perto dele e começava a cortar as cordas que o prendiam, com a sua própria faca, que havia sido deixava jogada no chão.
-Mas que porcaria de faca – disse o humano mágico – usando coisa desse nível vai morrer fácil por aqui, e onde estão seus pais? Não que eu me importe...
Um sensação de ele-realmente-não-se-importa estava no ar então Ramid respondeu:
-Estou treinando para um dia ficar forte, e não voltarei para a casa de meus pais tão cedo.
-Uhm, então tá, mas fique com isso – e joga uma faca um pouco maior do que o pequeno canivete que Ramid usava – também não é muito boa, mas pelo menos essa pode cortar alguma coisa.
E assim o humano mágico começa a andar como se fosse largar o garoto assustado com o que havia acontecido la mesmo, porém como se lembrando de algo ele virou-se para trás e disse:
-Você disse que esta treinando para ser forte e que não tem para onde ir neh.
-É, sim.
-Hoje é seu dia de sorte, irei treiná-lo pessoalmente hehehe.
Embora achasse estranho aquele riso enigmático ele estava claramente muito abaixo da força do mágico que estava a sua frente e afinal, não poderia ficar mais fraco.
-Eu aceito.
-Ótimo, mas não pense que será fácil, nem todos monstros são tão fracos quanto os orcs.
“orcs? Fracos?” pensou Ramid.
-Orcs?
-Você nem sabe o que são orcs? Eles são... isso ai verde que quase te fez de lanchinho da tarde.
Impressionado com o humano mágico e um pouco constrangido por ser tão fraco Ramid pergunta o nome deste seu novo mestre.
-Nunca se esqueça disto – fazendo uma pausa para dar mais força as palavras ele falou com o peito estufado – Morpheu.

E assim, começa uma nova etapa da aventura, com seu primeiro aliado.


PARTE 3... COMPLETA
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Mensagem  *Morpheu.Musico* Qui Out 07, 2010 3:29 pm

Uhul entrei na historia so boladao aheuhaeuh
brincadeiras a parte ta ficando legal quando sai a outra ?
nao vai demorar um ano ne ?
estamos aguardando XD.
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Mensagem  D. Criador Qua Dez 29, 2010 10:06 am

Desculpe a demora, preguiça fala alto. Agora com um novo estilo de escrita; os mais jovens leitores talvez nem entendam mais a história, mas se esforçem.


Não mexa com mágicos

Após algumas horas de caminhada a dupla chega a Geffen, uma cidade enorme, brilhante, simétrica, lógica e na visão de Ramid chata.
Logo foram até o centro da cidade onde ficava a Facudade de Tecnólogo em Magia (FTM), cursada por Morpheu, e grande parte dos mágicos da cidade. Desde sua história e estrutura, tudo era levado ao ensino mágico, praticamente indestrutível, cada tijolo foi feito através de magia defensiva, fazendo com até mesmo os grandes Arquimagos pudessem treinar por lá.
Ao entrarem na FTM, Ramid, ficou admirado com os ornamentos espalhados por todos os cantos, sinais mágicos, grandes portas, e muita gente vestido como, o humano mágico, Morpheu, com suas túnicas bege e um ou outro com roupas diferentes. Apenas alguns dos usuários de roupas bege, tinham crianças sujas andando perto deles, com um ar triste e cansado.
Logo entraram na grande torre da FTM e caminharam até o balcão "E ai gata, tá livre hoje a noite" disse Morpheu com um olhar fixo no peitoral da atendente, que gentilmente lhe mostrou um dos dedos, porém Ramid não sabia o que aquilo significava, e supôs ser mais uma magia. "Estou aqui para registrar um servo" disse Morpheu, agora em um tom serio, "esse magrelo?" "Sim, ele ainda não foi iniciado" "Entendo, você ai seu nome e coloque sua mão neste símbolo aqui" disse a atendente apontando para uma bancada de pedra onde estava desenhado o formato de uma mão, "Sou Ramid, da Floresta de Payon, meus objet..." "certo certo, coloque a mão ali", disse a atendente com um ar de entediada. Ramid desconfiado, e sem o que fazer coloca a mão na bancada de pedra, e no mesmo instante a atendente pega um grande carimbo com sua base brilhando em vermelho e com força golpeia a mão de Ramid, que instintivamente usando sua mão não esmagada da um soco forte na cara da atendente. Ao acertar o rosto da Atendente, com seu braço ainda esticado na posição do soco, ela da um pequeno sorriso "a enfermaria é na primeira porta do corredor principal" diz a atendente. Sem entender nada Ramid sente um frio na barriga como se estivesse preste a morrer, quando olha para sua mão que acertou o rosto da atendente vê um brilho rosa se esfarelando em seus punhos, e seus dedos abertos mostrando de forma clara que seus ossos saíram da posição correta, e enquanto isso sua outra mão ardia como se pegasse fogo, culpa do carimbo mágico.
Morpheu e Ramid seguem para a enfermaria "Primeira lição, não ataque um mágico, eles são mágicos!" Diz morpheu, "Como aquela garota pode ser tão forte?" "Ela só fez uma mágia defensiva, a barreira mágica, se você acha que pode ferir alguém aqui só com os punhos vai tirando o cavalinho da chuva" Ramid não tinha cavalos, e nem ao menos estava chovendo, mas aceitou tais palavras de sabedoria, muito embora ainda não entendesse a lógica dos mágicos, sabia que aqui se tornaria mais forte, afinal, até a balconista era mais forte do que ele.
Na enfermaria Ramid começa a ser atendido e uma Freira, começa a curá-lo com magia "Você ainda sentira dor por algum tempo, porém o dano que você recebeu esta curado, só podemos tratar do físico, não da mente e... vejo que você é novo por aqui então te dou algumas dicas, primeira não confronte o que qualquer mágico disser, segunda não seja acertado por magias, terceiro, se mantenha vivo" "Obrigado pela dica moça".
Ao nascer do próximo dia, a dupla caminhou para a Sala de Afinidade, onde segundo Morpheu, seria testado com qual magia Ramid deveria começar. Nesta sala haviam quatro portas, entalhadas em cima de cada uma em língua estranha, que significavam: água, fogo, terra e ar. "Escolha uma e fique lá até a porta te liberar, saindo de uma vá direto a outra, não temos tempo a perder" disse Morpheu, e assim Ramid entra na porta de terra, ao entrar na sala, a porta desaparece, nada que surpreende Ramid, pois essa é a terra dos magos, não esperaria por menos. Dentro da sala parecia o interior de uma caverna, até que o chão se abre e Ramid cai e morre. A porta da terra abre novamente, Ramid ressuscita e sai de lá. Morpheu sorri "Ah, o objetivo do teste de afinidade é ficar vivo, só os elementos que você controla não vão te matar, a vantagem é que mesmo que você morra lá, você não vai morrer de verdade, a sala é projetada para não deixar o espírito fugir, então você volta para seu corpo, embora ele fique ligeiramente arrebentado, próxima porta fogo". Totalmente desanimado Ramid entra na porta do fogo, depois na da água e por último na do ar. Morrendo queimado, afogado e sufocado, sendo as duas últimas mortes bem parecidas. Assim, ficando provado que Ramid não tem afinidade com magia, como já era de se esperar, mas quase ninguém tinha mesmo, mas a sala divertia Morpheu, que às vezes visitava ela apenas para ver as pessoas morrendo de forma cruel, e assim alimentando seu coração frio, não que ele fosse mal, porém a cidade era tão certinha que ele via naquele momento uma forma de se libertar.
Cheio de bandagens, cortes, queimaduras e com tremedeiras, e por vezes tossindo sangue Ramid cansou daquele lugar e resolveu ir embora mas para sua sorte, ou azar, Morpheu chegou animado "Amanha treinaremos de verdade, o primeiro passo para você ser.. o rei da montanha" virando o rosto ao falar e cobrindo a boca ligeiramente, Ramid achou que ele estivesse rindo dele, mas finalmente falaram em um treinamento de verdade, então ele aceitou com um aceno com a cabeça, enquanto mais uma gota de sangue caia de sua boca.
No próximo dia mesmo todo enfaixado, foram para os arredores da cidade de Geffen, para treinar "Hoje faremos um treinamento duplo" Morpheu diz com os olhos brilhantes e sádicos, "finalmente" disse arrogantemente Ramid" "Você não tem afinidade com magia então você treinará agilidade" "uhm uhm" "e eu treinarei minha magia, e com um alvo que se mexe o treinamento ficará perfeito" "uhm uhm", Após alguns instantes Ramid percebeu qual a função do chamado treino duplo.
Enquanto Morpheu jogava lanças de fogo em Ramid, este pulava para os lados, se balançava e fazia de tudo para não ser morto, e assim lembrou do que a enfermeira disse "não seja morto" isto ecoava por sua cabeça ainda mais que tecnicamente já havia morrido quatro vezes e não queria a quinta, e assim, percebeu que mágicos são todos doidos e aquilo era um ótimo conselho. Aquilo não parecia um treino, mas Ramid não podia para de se mexer, sua vida estava em jogo, e assim, por horas continuaram a lançar magias e a pular para os lados, "chega, por hoje esta bom" disse Morpheu; Ramid não tinha forças para responder e deitou no chão, fechou os olhos e queria dormir, até que escutou um gemido de dor abafado, Ramid preguiçosamente abriu os olhos e viu uma foice atravessada em Morpheu que sangrava. Puxando a foice de volta uma criatura de cerca de 3 metros de altura, com cara de bode, peludo e pensou "É o diabo!", a criatura começou a caminhar em direção a Ramid, este rapidamente se levantou e começou a correr em direção a floresta que não estava longe, porém o treinamento anterior tinha consumido sua energia e assim ofegante e cansado não conseguiu correr muito, e em alguns segundos a criatura o alcançou, Ramid que olha para trás, a criatura levanta a foice, "é o fim", o golpe é desferido até que um homem com uma capa negra como por mágica chega dando uma voadora na criatura com cara de bode "CORRA! vou segura-lo" Ramid não pensa 2 vezes e corre para a floresta, quase chegando escuta outro gemido de dor e em sua direção voa um braço, caindo bem a sua frente, tatuado nele as siglas BM, Ramid olha para trás e vê seu salvador sendo trucidado, porém não antes de ver algo que o faria lembrar daquilo para sempre, quando ia desferir o golpe final a criatura mirou no pescoço de seu salvador sem braço, mas ao bater a foice não o cortou, pelo contrário, foi jogada para trás como se fosse feita de molas, mas o pânico ainda estava crescendo em si e resolveu continuar correndo, porém o braço na sua frente estava com a tatuagem BM brilhando, não entendeu, no momento não queria entender e correu pela floresta, cansado, ofegante, com medo, até o momento em que caio no chão, quase morto; o treinamento com Morpheu excedeu em muito seus limites, não morreria pela foice, mas pelo treino ou quem sabe pelas Sala de Afinidade, e assim, lentamente fechou os olhos e esperou pela morte.


PARTE 4... COMPLETA

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Mensagem  *Morpheu.Musico* Qua Dez 29, 2010 2:02 pm

da hora sera que eu morri bafome do mau XD qro mais XD
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Mensagem  Edward/Kira Qui Jan 13, 2011 5:15 pm

Hum...estava gostando da história até a parte 3. Você tirou os elementos de comédia, está usando pouco as características do rag ( o que eu acho mais divertido em ler histórias baseadas no rag, é ver a visão criativa que cada um tem de como seriam certos elementos "na vida real"), a narrativa está muito extensa e cansativa, isso tudo tornou a parte 4 meio chata . Tente se lembrar o que você pensava quando começou a escrever a história, e volte às origens na parte 5. Razz
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Mensagem  Homtail Sáb Jan 29, 2011 8:30 pm

Muito bom, Dimar. Os 3 primeiros capítulos tão ótimos, em história e em modelo de texto, já o 4º ficou meio cansativo pra ler, a história dele ficou ótima, porém o estilo de escrita que usou torna tudo mais concentrado e acho que não deve ser utilizado pra histórias extensas. Continue o RP com o mesmo estilo dos primeiros capítulos o/
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Mensagem  *Morpheu.Musico* Qui Mar 24, 2011 5:20 pm

kdeeeeeeeee a CONTINUAÇAO JA QUE ESTOU NO OCIO QRO LER
CAPITULOS NOVOS DO RP bora bora escrever ai
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Mensagem  Edward/Kira Qui Mar 24, 2011 6:25 pm

Dimar num estado de espírito em chamas continuando a história, vai ser bom. ;D
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Mensagem  D. Criador Sáb Dez 17, 2011 6:52 pm

Desculpe a demora para postar a continuação. Este cap estava pronto a uns 6 meses, porém faltava revisar e eu estava sem tempo.
Boa leitura



O preço do prazer

Morpheu se viu em um grande salão, olhou ao redor e via pilares escuros com aparência antiquada. Olhou para trás e viu uma parede, não diferente das demais outras do salão. Não viu portas, apenas pequenas janelas com grades a cerca de 4m em relação ao chão. Não se via o teto do lugar, pois estava coberto por um escuro tão espesso que consumia toda a luz.
Mas que... pensava a todo momento. Não sentia medo da situação, apenas desconfortável em estar em um lugar estranho, e começou a andar para a única direção que o lugar permitia (para frente) e sentiu seu corpo pesado, como se tivesse 10x seu próprio peso, porém sabia que ficar parado não levaria a nada, e se esforçou para continuar, em direção a escuridão. Poucos metros a frente viu uma grande fonte de água, que a tempos parecia não ser ligada, cerca de 4m de diâmetro com 2 níveis de água, pensou que aquilo já deve ter sido uma majestosa fonte no passado, mas não agora. Olhando para água, ou o que parecia ser, apenas se via um lodo negro, que Morpheu desconfiou ser apenas água suja somada a pouca iluminação.
Enquanto olhava analisava a fonte, e em especial a água negra, que lembrava-o de algo vagamente, não sabia o que era, mas sabia que com certeza não era bom, enquanto refletia, ouviu claramente uma voz feminina e doce, como se ditas por alguma princesa de algum filme trash:
-Estava te esperando
Olhando para os lados não via ninguém, e fez posição de guarda, pronto para atacar, se necessário. Novamente a doce voz:
-Porque tanta raiva?
O peso de seu próprio corpo era quase que insuportável, ficar em posição de guarda não serviria de nada se estivesse exausto para lançar qualquer magia, pensou bem, e resolveu não tentar nada que envolva luta, naquele estado um reles espadachim poderia vencê-lo. Então respondeu a voz:
-Desculpe meus modos, porque não tentamos nós conhecer melhor - dando um sorriso torto.
-Mas é claro - Falou animadamente a voz feminina.
A cerca de 20m, um barulho como de grandes holofotes sendo ligados, iluminou o que parecia ser um palco, que diferente de tudo naquele lugar parecia ser tudo bem limpo e brilhante, porém não foi o brilho que surpreendeu Morpheu.
Um palco feito de pedras, que pareciam ser bem reais, como todo o resto do castelo, com alguns degraus que levavam a uma grande cadeira elegante, e o principal, sentada de modo descompromissada estava uma bela mulher de aparência de uns 25 anos. Usando um vestido longo vermelho fosco, com rosas verdes contrastando com os olhos da jovem moça, que sorria como se Morpheu fosse o último homem da terra.
-Fiu Fiu, mas que pernocas - Arregalando os olhos para o que via.
Como se não bastasse, o grande decote revelando seios fartos, um longo corte no vestido mostrava quase que totalmente a perna da jovem, que se arrepiava ao olhar os olhos famintos de Morpheu. Aos poucos Morpheu sentiu seu corpo mais pesado, e quanto mais analisava a beldade a sua frente mais difícil estava se manter de pé.
-Porque não senta ao meu lado? - Disse a jovem - Mas como não temos outra cadeira você terá que se sentar em cima de mim - Abriu um pequeno sorriso, que levaria a loucura qualquer homem.
-Claro... mas acho melhor que eu sente ai e você sente em cima de mim - disse Morpheu umedecendo instintivamente os lábios, enquanto tentava desesperadamente se mover com seu corpo que a cada segundo parecia mais pesado, mas nada que seja uma barreira para um homem no limiar de seus desejos.
Aproximando-se da jovem, ela se levantou, revelando seus 1,70m de altura, o que Morpheu considerou perfeito. E aos poucos a jovem foi corando como se envergonhada do que fazia, deixando Morpheu quase que descontrolado, porém seu corpo estava pesado demais para ir direto ao ponto, como de costume.
Sentando na grande cadeira, Morpheu sentiu um frio gelado percorrendo seu corpo, como se um instinto estranho o avisasse de algum perigo e graças seu treinamento na universidade de magia, sabia que deveria prestar atenção ao seu redor quando pressentia algo assim, o que era quase impossível, tendo em mente toda aquela situação que se desenrolava.
-Eu vivo aqui sozinha, a muito tempo, por favor, fique comigo, seja meu homem - disse a jovem enquanto passava o dedo gentilmente sobre a face de Morpheu, que revirava os olhos a cada centímetro percorrido, seus pensamentos estavam perdidos no meio da luxuria, Morpheu apenas conseguia pensar Ahhh muleque!
Passando a mão por trás da cabeça da jovem, e suavemente esfregando seus dedos por sua nuca, Morpheu sentia seu corpo explodindo, e ao mesmo tempo esfriando, como se sua própria vida estivesse em jogo naquela inocente perversão.
Ao olhar nós olhos da jovem, estava pronto para fazer o que for necessário para ir aos finalmente, mesmo com seu corpo tornando-se cada vez mais pesado e frio.
A jovem beijava a testa de Morpheu, enquanto abria sua túnica com uma mão, e com a outra carinhosamente acariciava seu rosto. Aumentando gradativamente o ritmo enquanto lentamente retirava as roupas de Morpheu, que embora quase imóvel explodia de desejo, cada toque o fazia explodir e congelar. Esta estranha sensação deixava claro a Morpheu que quanto mais queria realizar seus desejos carnais menos poderia se mover, e resolveu simplesmente aceitar as caricias de uma jovem (e muito profissional) tinha a oferecer. Olhando para os olhos da moça, com um brilho indescritível, uma perfeita obra de arte, brilho tal que parecia sugar tudo o que havia em si, e talvez, realmente sugasse...
A moça levantou de cima de Morpheu, e se ajoelhou em sua frente. Experiente, Morpheu já sabia no que daria, quando olhou para cima, prevendo suas própria revirada de olhos, e se antecipando. Quando viu que o brilho que iluminava o palco estava muito menor do que outrora, e mais do que isso, a própria sombra, estava consumindo a luz. O frio, o peso, o lugar, a jovem, tudo isto havia uma ligação, que não enxergava devido a luxuria que dominava seu corpo, quando a jovem disse gentilmente:
-Você se entrega a mim, totalmente? - enquanto lentamente continuava a abaixar as calças de Morpheu.
O último estalo de consciência, O frio, o peso, o lugar, a jovem, existe uma ligação, o "acordo da morte".
-Eu morri... certo? - a jovem não se moveu - Você não... - Morpheu não queria quebrar aquele sentimento de luxuria, mesmo com seu corpo estava pesado e frio, mas tudo estava claramente errado.
-Você se entrega a mim, totalmente? - Repetia a jovem, enquanto acariciava as cochas de Morpheu.
Morpheu lembrou-se por um instante do último livro do professor demitido 'O acordo da morte', seu escritor Edward narrou suas aventuras pelo mundo da morte, e deu diversas dicas de como sobreviver a segunda morte. Este livro foi considerado uma piada por todos os estudantes de Magia, e até mesmo por seus alunos, motivo este que acabou por si só considerar seu escritor como louco. Morpheu havia lido trechos do referido livro, mas como tantos outros, achou uma piada de mal gosto colocar livro de romance no meio de obras científicas, mas agora via que as besteiras descritas naquele livro, talvez não fossem tão besteiras, mas... o que o faria sobreviver?
Enquanto refletia a jovem continuava a provocar o corpo de Morpheu, acariciado suavemente, e beijando partes sensíveis, deixando Morpheu a cada segundo se sentindo mais pesado, e com mais vontade de, enfim...
Morte, outro mundo, frio... ah.. prazer... jovem, sala fechada... Ohhh sim, sim, gostosa... concentre-se... Ahh... Livro...
Os pensamentos de Morpheu ficavam confuso com os extremos que sentia, até que pela última vez a jovem propõe:
-Você se entrega a mim, totalmente? - com um sorriso safada-inocente, atingindo diretamente a alma de Morpheu, levando ele ao clímax de suas vontades.
As os lábios da jovem se aproxima de onde ficava o zíper da calça de Morpheu, se não fosse pelo sentimento de morte que congelava todo seu corpo não pensaria em nada mais, porém com suas calças abaixadas, e o rosto da jovem se aproximando do seu, enfim, Morpheu teve seu último pensamento antes de se entregar a morte Morrer por uma, mas e as outras, eu quero... eu quero... eu quero TODAS!
Seu corpo estava pesado demais para qualquer movimento, logo olhou para a escuridão que engolia toda a luz, e logo o engoliria, seus pensamentos começaram a acelerar, frio, paixão, vontade, todos sentimentos se misturavam, e pareciam tornar seu corpo mais e mais pesado.
-Você é realmente um GRANDE mago... se entrega totalmente a mim? - Falou enquanto fazia, er, aquilo.
Eu realmente sou um Grande haha... enquanto aquele pensamento egocêntrico rodava sua cabeça, por brilhantismo, genialidade, ou talvez simples acaso a chave para a situação foi encontrada.
-...
-Entregue-se... a... mim... totalmente...
Seu corpo vibrava, e sua mente se apagava na mesma proporção. Seu corpo já havia se tornado tão duro como uma rocha, e se mover não era mais possível. Buscou concentrar-se em seu dedo mindinho e tentou usar seu espírito para levantá-lo, nem que fosse um pouco. E para sua surpresa estava leve. Sorriu imediatamente como um retardado que acaba de receber um doce, tudo estava claro, a resposta estava foi encontrada.
A jovem vigorosamente segurou o seu, enfim, fazendo os olhos de Morpheu fecharem, talvez fosse seu último segundo. Quero todas, não uma, para ter todas, %%%%-se uma. Concentrando todo seu espírito em um único ponto de seu corpo, concentrou-se o máximo que podia juntar naquele segundo mortal, e gritou:
-BOLAS DE FOGO!!!
Em uma explosão rápida a boca da jovem foi destruída, sobrando apenas uma cena grotesca de uma mulher parcialmente sem rosto.
-AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHh - Um gemido histérico vibrava da garganta
Usando seu espírito, logo Morpheu pegou suas roupas e pulou para a alguns metros do palco, enquanto se vestia, a moça se levantou.
-Maldito, você poderia ter sido um dos meus... - Disse a moça com uma voz mais grossa.
-CALE-SE!!!!
A jovem ficou paralisada por alguns instantes e olhou bem para Morpheu enquanto ele continuava a falar
-EU NUNCA REJEITEI UMA MULHER!!!
-Morra, seu desgraçado! - Gritou a jovem enquanto corria em direção a Morpheu.
-Parede de fogo! - erguendo uma colunas de fogo do chão, para segundos depois se apagar.
A jovem desfigurada correu em direção a Morpheu atacando com socos como uma mulher qualquer, mas Morpheu não queria arriscar levar qualquer golpe naquele momento, e facilmente desviava dos golpes.
Concentrando forças para jogar suas lanças de fogo, apenas uma fagulha se acendia, e logo se apagava, não importando o esforço que fizesse. E cada vez que tentava usar mais de seu espírito, via que seu corpo se dissolvia um pouco, o que não o surpreendeu, pois estava La apenas em espírito, sabia que continuar lutando daquela forma o levaria a morte, e o que é pior, dessa vez sem as caricias da jovem.
Explodindo em raiva e decepção Morpheu decidiu sua última cartada, fazer o que todos os professores da Universidade de Magia disseram para não fazer, queimar todo seu espírito
-SUA VACA!! EU NUNCA REJEITEI UMA MULHER!!! - Gritou ferozmente, enquanto fazia 2 lanças de fogo.
Morpheu corria com suas mãos em chamas, logo chegou a jovem, que não tentou se defender. Não vou parar vadia! Eu NUNCA REJEITEI UMA MULHER! Assim enfia ambas lanças uma em cada ombro da jovem arrancando os braços da moça, ficando uma figura ainda mais grotesca. Porém a mulher continuou indiferente, estava sem a boca e sem braços, o que fazia Morpheu se mover mais rápido, pois a cada novo golpe sofrido menor ficava seu sentimento de luxuria, e mais sentia seu próprio espírito.
-Eu não posso morrer... Eu sou a Rainha da Morte!... eu sou a Lady da cidade dos mortos, não importa o que você faça, não tenho como morrer - falava pausadamente, com uma voz tremida e nada sensual - Mas olhe só você, sua pele esta caindo, logo você não terá mais espírito para usar, e será definitivamente seu fim... poderia ter vivido como uma de minhas crianças, ser imortal, a verdadeira imortalidade, mas trocou isso para sumir no mundo! Não há saídas desta sala! EU sou a ordem deste lugar, eu digo o que pode e o que não pode, e eu digo, você vai sumir!
Morpheu sentiu seu próprio corpo diminuindo, olhou brevemente para si e viu que estava secando, embora seu corpo fosse espiritual, sua aparência era totalmente física, e no momento a de um moribundo. Consumiu quase tudo que tinha para dar seu último golpe, seu próximo ataque poderia ser seu fim. Afinal O que tenho a perder?
Novamente carregou 2 lanças de fogo, queimando seu espírito novamente.
-Já tentou isso gato, na próxima não sobrara mais nada de você, ira morrer por seu próprio ataque - caminhando até o palco, sentando na cadeira de pedra, enquanto sangue preto escoria do que deveria ser sua boca, e seus braços, aquela sensual mulher já não lembrava em nada aquela cena nojenta que se mostrava.
Morpheu estava a 5m do palco, e arremessou suas lanças em direção ao teto acima da moça.
-Sua mira é horrível... - Disse a moça esnobando.
Uma explosão é escutada onde Morpheu disparou as lanças. Logo caindo um grande pedaço de pedra em direção a alguns metros em direção a moça. Morpheu direciona as pontas de seus dedos para a pedra e com grande esforço libera seu próprio espírito em direção da rocha, que como uma corrente a circula o grande pedaço de pedra por todos os lados, levantando a rocha alguns metros, deixando a novamente próxima do teto.
A jovem olhava incrédula, não sabia o que Morpheu queria fazer, ou se... quisesse salva-la? Depois de arrancar metade de seu corpo porque aquilo? E aquela prova de amor não mudaria nada, suas intenções nunca foram, e nunca seriam de perdoar os que chegaram do mundo dos vivos.
O corpo espiritual de Morpheu estava rapidamente se dissolvendo, tornara-se algo parecido com uma fumaça que lentamente se espalha, Morpheu calculou que sumiria em menos de um minuto queimando seu espírito desta forma, e gritou com ódio, fúria, e raiva:
-EU NUNCA REJEITEI UMA MULHER!!!
Morpheu não usava apenas seu espírito, mas começou a usar seus sentimentos como combustível para sua magia, as palmas de suas mãos queimaram, não como um fogo comum, mas o fogo de sua própria alma, logo aquelas chamas em suas mãos subiram pela corrente de espírito que circulava a grande pedra.
-Mas que... - falou baixo a moça
Abaixando rapidamente as mãos Morpheu fez com que a grande pedra em chamas caísse em grande velocidade em direção a jovem, que arregalou os olhos:
-RETORNE! - Gritou a jovem desfigurada em desespero.
Da fonte negra saíram vários braços negros feitos de lodo que agarraram instantaneamente Morpheu o puxando para dentro da fonte, fazendo todos seus os sentidos se apagarem.


PARTE 5... COMPLETA
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Mensagem  *Morpheu.Musico* Sáb Jan 07, 2012 6:23 pm

oia quase peguei a rainha dos mortos XD, safadenha
gostei
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Mensagem  D. Criador Sex Set 27, 2013 6:49 pm

Depois de 2 anos mais uma parte xD

Tentei melhorar o formato deixando a leitura mais leve. Espero que tenha conseguido.

Boa leitura.


Mais mortes

Ramid também acordou em uma sala escura com grandes pilares, o mesmo que Morpheu havia recentemente passado, porém diferente de Morpheu que conseguia se mexer vagarosamente, Ramid não conseguia se mexer naquele lugar estranho.

Não tendo afinidade com magia Ramid nada entendia de usar seu espírito logo nada pode fazer naquele lugar, senão contemplar a assustadora sala sombria e imaginar como seu fim chegaria.

Enquanto isso no mundo dos vivos, Frutis, a águia de Flor, já retornava a cabana de Flor e Edward para “contar” o ocorrido.
Com a chegada de Frutis na Cabana Flor já sabia o significado, algo havia acontecido a seu filho e logo correu para chamar Edward.
-Me mostre onde eles esta! – disse Flor.
-Meu santo Odin! Eu sabia que isso aconteceria, ele é muito novo – disse Edward.
-Vou até meu filhinho, Frutis me mostre onde ele esta!

Assim Flor corre em direção a Frutis enquanto Edward ciente que estava alguns kilos acima do peso não conseguiria chegar tão rapidamente quanto Flor, decide juntar os ingredientes para conjurar a magia Revelação de Longo Alcance e ver se sua magia poderia de alguma forma ajudar a seu filho.
Após degolar uma galinha preta e fazer um pentagrama com o sangue de um novilho de 6 anos e 66 dias de existência, Edward medita e logo surge acima de seu corpo um imenso olho de fogo. Assim edward grita:
-REVELAÇÃO! Me conceda a visão além do alcance!

O Corpo de seu filho é revelado, porém a linha que conecta a vida da morte ainda não havia se rompido, ainda havia esperança de salva-lo.
Edward tinha pós graduação em Magias Sádicas de Raio e doutorado em Teoria do Mundo dos Mortos. Sabia que havia uma forma de restaurar a vida de seu filho, mas teria que vencer a Dama dos Mortos o que não seria uma tarefa fácil, afinal a vida depois de casado o tornou um preguiçoso e a bolsa Midgard o tornou um vagabundo, o apogeu de sua força já havia passado. Mesmo na época de trabalho pouco treinou, dedicando seu tempo exclusivamente ao ensino dos jovens futuros de Geffen.

Edward logo pensou no que seria necessário para o salvamento e foi a busca da Sacerdotiza pinguça da região. Ir aos mundos dos mortos significa morrer, e isso é pouco saudável, logo uma sacerdote poderia ser de grande uso se deseja-se retornar.

Flor e Frutis continuam a correr pela floresta, ignorando orcs e goblins que eventualmente apareciam. Além de excelente arqueira Flor exercitava-se regularmente tendo um corpo que superava a media dos humanos, o que fazia valer o título de rainha da floresta.

Edward por outro lado quase enfartava apenas para chegar na casa da sacerdotisa, seu sobretudo completamente molhado de suor e sua barba por fazer o fazia parecer com um mendigo, porém ao chegar na casa da sacerdotisa foi recebida por seu eventual bom humor:
-Você esta gordo Edward – diz a sacerdotisa, nunca medindo palavras.
-Pre-pre-ci-so – Edward não conseguia falar direito, além do medo da morte de seu filho, correr pela floresta acabou com ele.
-Fale criatura, o que houve?

Edward respira por cerca de 30s e diz:
-Preciso de você para que ajude a salvar meu filho.
-O que aconteceu com ele? – A sacerdotisa começa a ficar mais séria.
-Depois explico, primeiro preciso que você me mate.

A sacerdotisa não estava entendendo o que ocorria, porém seu lado sádico foi instantaneamente ativado e assim logo concordou.
Um breve histórico da sacerdotisa, seu nome é Ryzena, porém todos a chamam de sacerdotisa mesmo. Sua vocação nunca foi de ajudar o próximo, o que trouxe Ryzena a vida sacerdotal foi seu incrível gosto pelo sofrimento alheio, como sentia muita culpa em causar esse sofrimento nas pessoas (embora as vezes o causava), decidiu por curar a dor, pois o que precisa ser curado esta com dor, logo sua sede de sangue eventualmente seria saciada por enfermos que viessem procurar por ajuda.

Edward explica a Ryzena como ele deveria ser morto, o que a desagradou um pouco pois gostaria muito de cravar seu cajado +5 na cabeça de Edward, porém concordou mesmo assim. E com 2 grandes cortes em seus pulsos Edward inicia o processo de morte, e seu espirito fica livre para vagar entre os mundos.

Edward perde a consciência por alguns segundos e acorda no grande salão escuro e macabros da Dama da Morte.
Sem problemas com movimentação começa a procurar por seu filho, porém uma dificuldade inesperada surge, não é o breu da noite eterna da sala da Dama dos Mortos que impede de achar seu filho, e sim a quantidade de pessoas que ali se encontram.

Centenas de pessoas paralisadas e algumas poucas que conseguem fazer pequenos movimentos. A cada segundo novas almas apareciam na sala.
Edward continua a andar e passa pela fonte de agua negra e anda até chegar no trono da Dama da Morte, onde não vê ninguém. Retorna a fonte, e percebe que o caminho da vida e da morte esta aberto, logo alguém já derrotará a Dama dos Mortos, “grande sorte” pensou, agora cumpriria sua missão sem a perigosa luta contra a morte.

Com o tempo correndo decidiu não salvar apenas a seu filho, mas sim todos, concentrou seu espírito em seus dedos, para cada dedo uma corda espiritual surgiu e cada corda pegava um humano que ali estava e os jogava no poço de lodo preto. Assim de 10 em 10 aqueles espíritos eram jogados na fonte voltando assim a vida lembrando apenas de algo que parecia com um sonho realista de puro terror. Até que seu filho foi encontrado e logo também o jogou no poço e em seguida se jogou no poço acordando na casa da sacerdotisa.
-Cura – diz Edward com uma voz cansada
-Sim senhor! CURAR! – Diz a sacerdotisa – Conseguiu salva-lo? Como foi?
-É, deu tudo certo, estranhamente certo, outra hora explico tudo.

Um convite inesperado de Ryzena acontece a Edward:
-Passe a noite por aqui, você perdeu muito sangue, mesmo com minha cura você tem que repousar.
-Obrigado, você realmente é uma boa pessoa sacerdotisa.

Na verdade Ryzena ficou muito feliz em ver tanto sangue de Edward ser derramado e gostaria de tê-lo por perto por mais um tempo para poder manter vivo por mais um tempo aquela sensação.

Ciente que em breve Flor chegaria ao corpo (vivo) de seu filho em breve, Edward fica feliz por ter feito algo de útil. Agora a vontade de Edward de retormar ao emprego cresce.
-Fim a essa vida de vagabundagem!!! – Grita Edward com uma voz rouca.

Ryzena continua a olhar a poça de sangue de Edward, com um estranho sorriso =)

Parte 6... COMPLETA
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Mensagem  *Morpheu.Musico* Sex Set 27, 2013 8:08 pm

Ryzena foi boa kkkkkk, ed gordo e preguiçoso
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